De rimas patéticas
Vou escrevendo loucuras
Aquelas que só um apaixonado
Ou que queria se apaixonar
Tenta comover quem lê
Com a intenção ridícula
De conquistar.
“Poemas” de sofrimento
Causado pelo amor
Ou sua ausência do
Não há mais que rimar
A rima fica tão obvia
Que quando se a lê
Da vontade de rasgar.
Quanto mais leio
Detesto-me
Com textos tolos
E estúpidos,
Tão absurdos
Quanto à pessoa
Ridícula que escreveu.
Mesmo assim não paro
Quanto mais peco
Mais vontade se tem de pecar
Vou errando
Expondo-me
Até que está dor
Resolva parar.
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