O consagrado
escritor Stephen King é detentor de inúmeras obras adaptadas para sétima arte,
mas tem uma que chama atenção pela trama narrativa bem tecida. Com o tempo de 240 minutos um “longa-metragem expansivo”,
mas na verdade se trata de um a minissérie nos provoca curiosidade a partir do
seu título. A Tempestade do Século é uma
obra prima do escritor norte-americano devido sua dramaticidade assombrada por
mistérios e intrigas. A narrativa passa numa ilha em que sua população é uma
pequena comunidade aparentemente prefeita e unida, que se preparam para grande
tempestade. Esta visão aparentemente “perfeita” fica abalada com a presença do
desconhecido Andre Linoge. Este homem mata uma senhora e é detido na casa da vítima
pelo policial local. Como a comunicação com o continente fica prejudicada
devido a grande tempestade o “preso” fica detido na ilha, mais tempo do que os
moradores poderiam desejar. Os segredos
vêm á tona e as mortes começam a virar rotina nesta pacata ilha. Mortes que
sempre vinham acompanhadas com a frase “dê-me o que eu quero e vou embora” o mistério
se instala, coisas estranhas acontecem “quem nasce do pecado é apanhado”. Um
dilema é instaurado “quem é prisioneiro de quem?”. Os pecados tem o preço da inocência
e os pecadores terão de ceder para fugir da repetição que é o inferno, além de
salvar suas próprias vidas. Uma reflexão de que até os perfeitos esconde seus
defeitos. Um suspense eletrizante escrito por um dos maiores mestres deste
gênero na atualidade. Um teste de paciência e no final a grande dúvida “será
que fizemos a coisa certa?”.
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