A Editora Gente lançou
recentemente uma nova edição d’A Arte da Guerra de Sun Tzu, com um diferencial
no trabalho gráfico notado já na capa do livro, agregado ao excelente acabamento
deste digno de uma grande obra oriental. Há 2.400 anos foi escrito em “treze mandamentos”
a arte de guerrear e sair vitorioso nos conflitos. Apesar de ser uma obra
voltada para estratégias militares, o livro possuí uma sabedoria que podemos
tranquilamente adaptar para o nosso cotidiano. A objetividade de Sun Tzu vai
conduzindo o leitor a refletir e elencar todos os prós e contras antes de
entrar numa “batalha”. Além dos trezes capítulos em seu texto original este
volume é incrementado pelas interpretações do General Chinês Tao Hanzhang, que
a partir dos conceitos de Sun Tzu exemplifica com manobras militares da antiga
China e outras do mundo moderno como a II Guerra Mundial, discutindo sobre as
posturas tomadas nos conflitos e levantando pontos de contradição nos preceitos
de Sun Tzu. Friamente analisando é um livro sobre guerras, politicas, estratégias,
conflitos, observação, hierarquia e sabedoria, mas exatamente por estes pontos
que a obra torna-se atual, pois são questões que lidamos em nossas vidas
profissionais, sociais e até sentimentais. Segundo Sun Tzu “nenhuma guerra
prolongada já beneficiou qualquer país”, quando os conflitos se arrastam por
anos o desgaste físico é metal pode ser maior que a vitória de um ou outro
lado. Saber a hora de recuar, de atacar, de confundir, de fazer acordos e tirar
vantagens sobre o adversário, para Sun Tzu o que tiver maior domínio destas
ações certamente sairá vitorioso. Uma obra adotada por varias nações faz de “A
Arte da Guerra” um clássico, devido sua atemporalidade.
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